12/09 (Quarta) – 20h – CineOcupa: “Zapatista”

Via CineOcupa

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Domingo (09) – 15h – Ato contra o desalojo da Ocupação São João

Via Autônomos & Autônomas FC

Rexistência Cultural Ocupa São João
Domingo (9), das 15 às 22h
Em frente ao número 588 da Avenida São João, no centro, esquina com a
Avenida Ipiranga.

“Entrada”: é a doação de 1kg de alimento perecível ou água.

Atrações
DJ KL Jay (Racionais MCs)
DJ Magrão (Dubversão Sistema de Som)
DJ PG (Elo da Corrente)
DJ MZK
Irmãos Muralha
Cortejo – Concentração às 15h no Teatro Oficina
Teatro Oficina Uzyna Uzona
Maracatu
Coro de Carcarás

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Ação Direta, de Rob Sparrow

Via Existe Política Além do Voto

A característica da ação direta é que ela busca chegar aos nossos objetivos por meio de nossas próprias atividades, ao invés de tentar isso por meio da ação de outros. A ação direta busca exercer o poder diretamente sobre os assuntos e as situações que nos dizem respeito. Dessa maneira, ela diz respeito à tomada do poder pelas próprias pessoas.

Nisso, ela se diferencia da maior parte de outras formas de ação política como as votações, os lobbies, as tentativas de se exercer pressão política com ações industriais ou midiáticas. Todas essas atividades buscam outras pessoas para alcançar nossos objetivos. Tais formas de ação funcionam com base na aceitação tácita de nossa própria fraqueza. Elas reconhecem que não temos nem o direito e nem o poder de influenciar a transformação. Tais formas de ação são, portanto, implicitamente conservadoras. Elas reconhecem a autoridade das instituições existentes e trabalham para evitar que atuemos, por nossa conta, para transformar o status-quo.
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REINTEGRAÇÃO DA OCUPAÇÃO IPIRANGA

As famílias despejadas na terça-feira (dia 28/08) do imóvel da avenida Ipiranga continuam acampadas em lonas improvisadas em frente à secretaria de habitação (ao lado da prédio dos Correios, Centro). O poder público vem tratando a situação com descaso e indiferença. O edifício permanece lacrado e abandonado, servindo de moradia para ratos e insetos.

Quem puder e quiser ajudar, as famílias precisam de doação de alimentos (arroz, óleo, legumes, frutas, macarrão, leite em pó, bolachas, açúcar, café e alimentos de fácil preparação), papel higiênico, copos descartáveis, lonas, cobertores e, principalmente, apoio. Vale passar lá para dizer que está junto, se envolver, ajudar no que for necessário e conhecer gente que luta e não arreda o pé!

Toda doação é bem vinda! Solidarize-se!

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Nota de apoio da Marcha das Vadias Sampa às sobreviventes do caso New Hit

As contradições do Supremo (protesto de ontem)

Chama atenção um pequeno detalhe no ato de protesto que promovemos na tarde de ontem, dia 29 de agosto, no plenário do Supremo Tribunal Federal, em Brasília (veja aqui).

No momento em que levantamos e exibimos os cartazes formando a frase: “Belo Monte: É hora de julgar o mérito dessa questão“, curiosamente, a primeira providência dos seguranças do Tribunal foi rasgar os cartazes levantados, imediatamente, e só depois exigir a nossa saída do auditório.

Convém lembrar que o art. 5, IV, da Constituição Federal, garante a “livre manifestação do pensamento” a qualquer cidadão brasileiro, e o art. 13, XII, do Regimento Interno do STF, determina que é atribuição do Presidente da corte “superintender a ordem” no Tribunal. Assim, era plenamente possível e justificável (do ponto de vista jurídico) que o ministro Ayres Britto determinasse a saída de qualquer pessoa da platéia que, na sua opinião, estivesse prejudicando os trabalhos de julgamento do processo.


CONTUDO, em nenhum momento se poderia atentar contra a livre manifestação do pensamento que alí, indubitavelmente, estava de fato sendo manifestado por meio dos cartazes. Não existem gradações de um mesmo direito fundamental: o direito que nos garante que um policial militar não irá rasgar nossos cartazes durante a Marcha da Maconha, das Vadias, da Liberdade de Expressão, ou em qualquer outra manifestação pública de protesto, é o mesmo direito que (virtualmente) nos asseguraria que não sofreríamos qualquer tipo de violência contra a manifestação de nosso pensamento no âmbito da mais alta corte do país.

Dessa forma, os seguranças (a polícia judiciária) do Supremo, no momento em que avançaram contra e imediatamente rasgaram os cartazes por nós levantados, violaram uma das mais importantes garantias individuais inscritas na Constituição Federal. Cuja importância só pode ser mensurada pela quantidade de pessoas que perderam suas vidas nas décadas passadas para que nós, hoje, pudessemos exercer esse direito em sua plenitude. O mais grave, contudo, é que essa violação constitucional foi perpetrada na presença dos 11 ministros da corte máxima brasileira, cuja atribuição principal seria garantir a vigência plena dessa mesma Constituição nacional.

Reafirmamos aqui nosso direito inalienável de manifestação e protesto em razão das inúmeras políticas públicas levadas a cabo pelo Estado Brasileiro contra os direitos fundamentais de seus povos mais humildes. E  cobramos publicamente o Supremo Tribunal Federal, o  Tribunal Regional Federal da Primeira Região (na pessoa de seu Presidente), e também a Justiça Federal do Pará, para que removam do fundo da gaveta os quase 15 processos movidos contra o projeto hidrelétrico de Belo Monte e passem a analisar o mais rapidamente o mérito dessa questão, julgando definitivamente as ações antes que esse crime humano praticado pelo Governo torne-se um fato irremediável.

INSTALL FEST – Festa de Libertação de Linux! (dia 01 SET, sábado)

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Manifestantes protestam no STF contra decisão pró-Belo Monte durante sessão do Mensalão

Por volta das 17 h desta quarta-feira (29), quatro integrantes do grupo #OcupaSampa realizaram uma manifestação na plenária do Supremo Tribunal Federal, em Brasília, para protestar contra a derrubada da decisão judicial que paralisou a hidrelétrica de Belo Monte.

Durante a sessão de julgamento do Mensalão, os ministros do STF foram surpreendidos pelos manifestantes,  que  levantaram três cartazes compondo a mensagem: “Belo Monte: É Hora de Julgar o Mérito dessa Questão”.

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#PareBeloMonte – Vigília realizada ontem na Av. Paulista, em frente ao TRF

Na noite desta segunda-feira, dia 27 de agosto, foi realizada uma vigília em frente ao Tribunal Regional Federal de São Paulo. Inicialmente prevista para aguardar o pronunciamento do minsitro Carlos Ayres Britto, do Supremo Tribunal Federal, sobre a reclamação apresentada pela AGU no caso da suspensão das obras de Belo Monte, o ato na Av. Paulista se transformou numa pequena manifestação de luto em relação à decisão do juiz de autorizar a continuidade das obras da usina hidrelétrica no rio Xingu. O ato foi muito bonito e contou com a participação de diversas pessoas que acompanharam o desenrolar da disputa judicial desta semana

Veja as fotos:

Ayres Britto liberou Belo Monte

Ministro Ayres Britto concede liminar à AGU e obras de Belo Monte serão reiniciadas: http://www.stf.jus.br/portal/processo/verProcessoAndamento.asp?incidente=4291650.

Tentamos dar uma forcinha pro pessoal de toga, mas elxs estão mesmo comprometidos com o Capital. Mas mantemos a luta!

#PareBeloMonte