Archive for: julho 2012

Reunião de Metodologia da Próxima Assembléia – Quinta – 19h

Reunião de Metodologia

No Grupo Tortura Nunca Mais. Rua Frei Caneca, 986. São Paulo.

http://www.facebook.com/events/298532626912122/

Construção da Próxima Assembléia

Gostaríamos de convidá-lxs a participar novamente da escolha da data da nossa próxima assembleia. Para isso criamos um agendador em:
https://agendador.sarava.org/makemeeting/mm1ywxp5ay

Para escolher a data desejada basta colocar o seu nome no local indicado e clicar nos dias que pode participar.

No fim, o dia mais escolhido será marcada a nossa assembleia.

O prazo final para definirmos a data da próxima assembleia é dia 31/07 às 12h. Então preencham suas disponibilidades até lá.

**PAUTA**
Para a construção da pauta, mantivemos o documento colaborativo em:
https://pad.sarava.org/p/pauta-assembleia-ocupasampa

Basta entrar e ler, fazer anotações, sugestões, alterar o que achar que seja massa ser alterado. É bom sempre explicar as mudanças, para que outras pessoas também a entendam –> para isto use o chat no canto inferior direito.

**DÚVIDAS**
Em caso de dúvidas, é só mandar um email para ocupasampa@riseup.net

Colabore, contribua, espalhe pelo mundo.

PICNIC OCUPA SAMPA – SÁBADO – 15h


No Vale do Anhangabaú

www.facebook.com/events/484832694877932/

HOJE (QUARTA) – 20h – CINEOCUPA – CURTAS PROIBIDOS NA DITADURA

Na Sede do Grupo Tortura Nunca Mais – Rua Frei Caneca 986 – São Paulo.

http://www.facebook.com/events/152036588266268/

ASSEMBLEIA DO OCUPA SAMPA – DOMINGO – 22/07 – 15h


Local: Vale do Anhangabaú (embaixo do Viaduto do Chá).

Para a construção da pauta, criamos um documento colaborativo em https://pad.sarava.org/p/pauta-assembleia-ocupasampa

Basta entrar e ler, fazer anotações, sugestões, alterar o que achar que seja massa ser alterado. É bom sempre explicar as mudanças, para que outras pessoas também a entendam –> para isto use o chat no canto inferior direito.

Facebook: http://www.facebook.com/events/415839871805622/

Construção da Próxima Assembleia

Gostaríamos de chamá-lx para construir a próxima assembleia do Ocupa Sampa.

**DATA**
Para isso criamos um agendador em: https://agendador.sarava.org/makemeeting/nur26sujnv
Ele funciona da seguinte forma: vc coloca o seu nome no local indicado e clica nos dias indicando se pode ou não participar. No fim, o dia que tiver mais votos será marcada a nossa assembleia. O prazo final para definirmos a data da próxima assembleia é 15/07. Então preencham suas disponibilidades até lá.

**PAUTA**
Para a construção da pauta, criamos um documento colaborativo em: https://pad.sarava.org/p/pauta-assembleia-ocupasampa
Basta entrar e ler, fazer anotações, sugestões, alterar o que achar que seja massa ser alterado. É bom sempre explicar as mudanças, para que outras pessoas também a entendam –> para isto use o chat no canto inferior direito.

**METODOLOGIA**
Marcamos um papo para discutirmos e definirmos a metodologia desta próxima assembleia. Será no dia 15/07 (dom) às 16h no Grupo Tortura Nunca Mais. Rua Frei Caneca, 986.

**DÚVIDAS**
Em caso de dúvidas, é só mandar um email para ocupasampa@riseup.net

Colabore, contribua, espalhe pelo mundo.

Ato #Os11doXingu – Toda ação deles terá uma reação nossa!

[youtube]tJ-Awkp8lGY[/youtube]

Ação Direta – #Os11doXingu – Toda ação deles terá uma reação nossa!

[youtube]V-SaxqVJIlE[/youtube]

CADA AÇÃO DELES TERÁ UMA REAÇÃO NOSSA – BASTA DE CRIMINALIZAÇÃO AO ATIVISMO! NÃO PASSARÃO!


A sociedade civil organizada realizou entre 13 e 17 de junho no Pará o encontro Xingu+23 para marcar posição contra a construção de Belo Monte. Perseguir ativistas que participaram do evento foi a resposta do Estado e do consórcio construtor da usina (CCBM). Logo após o fim do encontro, a polícia civil do Pará solicitou à Justiça a prisão preventiva de 11 pessoas acusadas de participar de protestos. Mas como toda ação tem uma reação, essa não ficou sem! Ontem (5 de julho) realizamos um ato em solidariedade aos 11 do Xingu (e a todos os outros que sofrem diariamente por lutarem contra a construção de Belo Monte). Nos concentramos às 17h30 em frente a estação da Luz e caminhamos até o antigo prédio do DEOPS (Departamento Estadual de Ordem Política e Social), hoje Memorial da Resistência.

Durante o ato tivemos música, projeções, palavras de ordem e muita conversa sobre o ocorrido. A presença da bateria autônoma trouxe energia e força às palavras. Todos cantavam juntos em defesa dos processados e contra a construção da usina. Na parede do Memorial da Resistência eram projetadas cenas e fatos sobre os 11 ativistas que estão sendo criminalizados e também sobre o contexto em que se dá a construção de Belo Monte como um todo. Cerca de 50 pessoas fecharam uma das vias da Rua Mauá para assistir as projeções que apontavam ao que está acontecendo em Altamira, e também em São Paulo, Rio de Janeiro e tantos outros lugares em que direitos seguem sendo sistematicamente violados e os movimentos sociais passam por uma crescente repressão e perseguição política.

Enquanto manifestávamos nossa indignação com tudo o que vem acontecendo no Xingu, é claro que a polícia apareceu. Logo um comandante veio exibir o que aprendeu sobre negociação na academia militar e calmamente solicitou: “liberem a via ou vamos atuar” (segundo palavras do próprio). Liberamos a via, não desejávamos o confronto. Nosso objetivo ali era outro. Estávamos ali em solidariedade a todos aqueles que foram ou são perseguidos (mesmo que hoje vivamos num suposto regime democrático). Estávamos ali pelos 11 do Xingu (um jornalista, um padre, uma freira, um pescador, missionários indigenistas e um documentarista) e todos os outros que lutam por um outro sistema!

Hoje, amanhã e sempre, Somos Todos Xingu!

[youtube]4RzzTx40HsA[/youtube]

Os 11 do Xingu – Ato contra a criminalização da luta contra Belo Monte. Não passarão!

Durante a realização do evento, a polícia civil do Pará solicitou à Justiça a prisão preventiva de 11 pessoas acusadas de participar dos protestos. Entre os acusados no inquérito estão integrantes e assessores do Movimento Xingu Vivo para Sempre, um padre que rezou uma missa e abençoou o encontro, uma freira, um pescador que  teve sua casa destruída pelo Consórcio poucos dias antes, missionários indigenistas e um documentarista de São Paulo. Sem provas, a concessionária responsável pela usina (CCBM) acusa essas pessoas de roubo, formação de quadrilha e perturbação, entre outros crimes.

Movimento Xingu Vivo para Sempre (http://www.xinguvivo.org.br/2012/06/26/policia-pediu-prisao-preventiva-de-ativistas-contra-belo-monte/).

 Toda ação deles terá uma reação nossa. A perseguição aos ativistas que lutam contra a construção da usina de Belo Monte leva a uma série de reflexões sobre o que está, de fato, ocorrendo em Altamira, oeste do Pará. O resultado da resistência dos grupos que apoiam a luta pelo Xingu Vivo trouxe à tona a violência e perseguição do Consórcio Construtor de Belo Monte (CCBM), da Norte Energia e da polícia do estado, que decretou a prisão preventiva de onze pessoas ligadas à luta em prol do Xingu.

De 13 a 17 de junho, cerca de 300 pessoas se reuniram no encontro Xingu+23 na comunidade de Santo Antonio, 50km de Altamira – Pará. Um dos objetivos foi reviver um marco da resistência dos povos da Amazônia que, há 23 anos, impediu a construção da usina. Além disso, havia um grito entalado na garganta de todos ali, um grito de que a Rio+20 não lhes representava – nem a nós! O Xingu+23 buscou formas e estratégias de lutar contra Belo Monte, dando visibilidade aos atingidos pela obra – ribeirinhos, indígenas, pescadores, quilombolas e outros –, em contraste com o cinismo do governo brasileiro.

O suposto desenvolvimento sustentável da Norte Energia, vendido através de investimentos massivos em mídia, nada traz do real e verdadeiro cenário da construção da hidrelétrica. Belo Monte é mais um sonho divulgado pela propaganda do estado que se transformou em pesadelo para os que vivem sua realidade. Desde o início das obras, a cidade de Altamira passou por uma explosão demográfica e, consequentemente, por especulação imobiliária, alta no preço dos alimentos, acidentes, aumento dos indíces de violência, com destaque para assassinatos e um assustador crescimento de 160% no índice de vítimas de estupro. Tudo já previsto, mas agravado pelo não cumprimento das condicionantes pelo consórcio construtor.

Um ato contra a repressão e em solidariedade às vítimas da aliança do estado brasileiro com o capital financeiro representado nas grandes construtoras – Odebrecht, Camargo Correa e Andrade Gutierrez – será realizado nesta quinta-feira, 5/7, em frente ao antigo prédio do DEOPS, hoje chamado Museu da Resistência, próximo à estação da Luz.

Mas por que uma ação de perseguidos políticos do Xingu no DEOPS? Porque são muitos os paralelos do nosso regime democrático com o período militar. Como se não bastasse tirar do papel uma obra arquitetada pelos militares, o governo “democrático” brasileiro também persegue os que se opõem aos seus planos. Hoje aqueles que outrora foram vítimas de perseguição política se transformaram em perseguidores. Pedem o encarceramento de lutadores que ousaram se colocar contra uma obra de R$ 30 bilhões que faz parte dos planos de crescimento a qualquer custo do Estado brasileiro. Em nome do “interesse nacional”, não hesitam em destruir o que quer que apareça no caminho. Nesta quinta-feira, vamos às ruas contra a repressão e perseguição política que extirpa nossa liberdade diante desse sistema falido.

Hoje, amanhã e sempre, Somos Todos Xingu!!

Serviço          

Quando: quinta, 05/07, às 17h30

Onde: concentração em frente ao parque da Luz, centro de São Paulo

O que: caminhada até o antigo prédio do DEOPS às 18h30.

Evento: https://www.facebook.com/events/261332067304631/

Para mais informações

xingu23sp@riseup.net

ocupasampa@riseup.net