[Em tempo] Confirmação + Necessidade

Confirmada a discussão “Desencanto em tempos de capitalismo” com Maria Rita Kehl, Psicanalista – Hoje 15.11, 17 hrs #ocupasampa #acampasampa


#Ocupasampa #Acampasampa consertou o Gerador de Energia e agora está precisando de Gasolina para ligá-lo. Leve gás e discuta com a Kehl.

6 comments on “[Em tempo] Confirmação + Necessidade

  1. Voluntári@ disse:

    Comunicado do CMI-Brasil em apoio às Ocupações Mundiais no Brasil
    http://prod.midiaindependente.org/pt/blue/2011/11/500060.shtml

  2. Rafael disse:

    Quanta gasosa?

  3. Sabrina disse:

    Pessoal, tirar barraca de SP e do RJ pra viabilizar ocupação em outras capitais e cidades é furada. Acho que nosso diretório nacional e regional erraram feio nessa escolha, já que tá esvaziando no RJ e despindo um santo pra vestir outro. Tem que falar com o povo da ENPSOL pra pensar melhor nossa estratégia.

  4. Sabrina disse:

    Nós temos a solução. Tod@s a ocupação Dom, 28 de Agosto de 2011 – Assessoria de Comunicação Leia o artigo do Diretor de Universidades Públicas da União Nacional dos Estudantes e militante do Coletivo Nacional Levante! e do PSOL, Lucas Mello, sobre os movimentos dos estudantes em todo o país.

    A palavra de ordem que embalou a ocupação da reitoria da UFF ecoa em todas as universidades do Brasil. Cada dia é uma nova ocupação de reitoria, indicativo de paralisação ou greve estudantil (UFSC, UFES, UFPR, UEM, UFF, etc..).

    É intensa também na juventude brasileira a inquietação que cresce no mundo. Mais do que apenas luta corporativa, as mobilizações estudantis estão colocando em questão um modelo político, econômico, cultural e social, que reproduz opressão e a exploração. Na universidade, sua estrutura funcional e projeto político pedagógico reproduzem e desenvolvem este modelo civilizacional.

    O governo readequa a universidade para que melhor se adapte ao desenvolvimento do capitalismo, que vive uma das maiores crises de sua história. O desmonte do caráter público, a transferência de recursos públicos para a iniciativa privada, a expansão sem recursos, formação aligeirada, aprofundam a insatisfação da comunidade acadêmica, em especial os estudantes, que vivem cotidianamente os problemas decorrentes desse processo.

    A juventude protagoniza os maiores enfrentamentos a essa ordem em todo o mundo. Grécia, Espanha, Chile e agora espalhado em todo o Brasil. Nas principais universidades do Brasil os estudantes saem às ruas. É o sopro de novos tempos.

    De nada adianta a simples reafirmação de pautas históricas, como vem sendo apontado pela União Nacional dos Estudantes com a defesa dos 10% do PIB pra educação, se a jornada de lutas da entidade não aponta a raiz do problema – o projeto de educação do governo – e articula pelo movimento o enfrentamento desse projeto. Foi na construção do movimento estudantil real nas universidades que amadureceram as condições para a radicalização. Desde a implementação forçada do Reuni nas Federais e os ataques nas Estaduais os DCEs, CAs e DAs vem acumulando forças nas pautas locais e preparando a avenida para esse novo momento.

    As inúmeras pautas e reivindicações pontuais, longe de setorizar as lutas, evidenciam as contradições desse modelo educacional e denunciam o desmantelamento dos serviços públicos no país. O projeto de expansão do Reuni que gerou as ocupações de reitorias em 2007 agora voltam a mobilizar os estudantes atordoados com as conseqüências da falta de verba.

    Em tramitação no Congresso Nacional, o Plano Nacional de Educação (2011-2020) transforma em projeto de estado, o projeto do governo pra educação, implementado desde o governo lula. Nos anos de aplicação do antigo PNE, a imensa maioria das metas não foram alcançadas. A proposta de 7% do PIB, aprovada pelo Congresso em 1997, volta a ser pautada como meta até 2020.

    10% do PIB pra Educação Pública Já!

    Desde Outubro de 2010, em Uberlândia, vem sendo chamada a construção de um Plebiscito Nacional de Educação. Hoje já somam dezenas de entidades do movimento estudantil, docente, de servidores técnico-administrativos, movimentos sociais e populares nessa construção.

    O plebiscito popular é apenas uma ferramenta e a expressão de sua votação se dará a partir do crescimento das mobilizações pelas universidades do país. Não podemos cair no erro de transformar a campanha por 10% do PIB em uma iniciativa pontual de contraposição do projeto do governo em tramitação no Congresso Nacional.

    O enraizamento da bandeira dos 10% se dará nas dezenas de ocupações de reitoria que vão surgir em todo o país, e seu crescimento na articulação nacional das mobilizações dos estudantes, servidores e professores.

    As primeiras ocupações começaram, E pra fazermos um amanhã maior é preciso avançar na nossa organização. Temos muitas tarefas:

    Convocar assembléias massivas em todas as universidades

    Articular-se com professores e servidores em greve construindo ocupações unitárias

    Apontar a realização de um encontro nacional dos CAs, DAs e DCES de pública e ocupações de reitorias

    Fortalecer o plebiscito nacional dos 10% do PIB pra educação com a construção dos comitês locais

    Vamos construir a nossa primavera!

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  5. Marcelo M.Amaral disse:

    Reparo que não foi priorizada alguma forma de energia alternativa. Falha estratégica ou dificuldades logísticas? Paz na acampada.